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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

RESPOSTA IMEDIATA ÁS ORAÇÕES


RESPOSTA IMEDIATA

Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu. Jonas 2: 2

Quando e onde podemos falar com Deus? Em qualquer tempo e lugar, desde que os nossos corações estejam afinados perfeitamente com o Pai.

A Bíblia nos fala de muitas pessoas que oraram, em lugares, ocasiões e por motivos diferentes, que foram atendidas de formas diferentes.

Um dia, quatro crianças saíram para colher flores silvestres. Deslumbradas pela variedade de formas e cores, as crianças penetraram cada vez mais pela floresta, sempre em busca de outras espécies, até que, quando se aperceberam, já se encontravam no interior de uma densa mata.
Puseram-se a correr em várias direções, subindo e descendo na tentativa de encontrar uma saída. Ao concluírem que estavam mesmo perdidas, sentiram-se aflitas.
As mais novas, já exaustas, puseram-se a chorar.
A irmã mais velha, percebendo que não estava nada fácil encontrarem uma solução sem ajuda de alguém, chamou as três para junto de si e falou:

Sempre que a gente estiver numa situação difícil como esta que agora nos encontramos, a única coisa que temos a fazer é contar para o Papai do Céu o problema, e deixar que ele mesmo o resolva.

As crianças perderam o medo e cheias de confiança, se ajoelharam para orar. Cada uma delas, do seu modo, ia procurando falar com Deus, suplicando que as conduzissem de volta ao lar.

Enquanto oravam, a menor delas, ao ouviu um barulho nos galhos secos ali próximos, e saiu cautelosamente para ver o que era. Ficou encantada ao ver um passarinho que saltitava bem perto delas. Estendeu a mãozinha, tentando alcançá-lo, mas o passarinho voou para mais adiante um pouquinho. Com o movimento da menor, levantaram-se as outras, juntando-se a ela na perseguição do pássaro.

O desafio foi se tornando cada vez mais interessante, ao ponto de já nem se lembrarem da situação em que se encontravam. O passarinho parecia até estar gostando da brincadeira de pegar, e então, por um bom tempo evoluiu em vôos rápidos e curtos, para que as crianças o alcançassem.

Elas vibraram de contentamento.

De repente, o passarinho foi alçando vôo sempre mais alto e ligeiro, até que desapareceu. As quatro crianças acompanharam com os olhos aquela fuga do pássaro amigo, até que ele desaparecesse.

Porém, antes de se sentirem pesarosas pelo fim de uma tão gostosa brincadeira, as crianças cientificaram-se de que já se encontravam completamente fora da floresta. Olharam para o alto da colina e avistaram, à distância, o telhado da casa onde moravam!

Essa foi a maneira usada por Deus para trazê-las de volta ao lar, em resposta ás orações que fizeram, pedindo que fossem guiadas naquele retorno, para elas já quase impossível.

Não poderemos nós experimentar semelhante coisa?

Fique na paz do amado e até breve.

Sarah Virgínia

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